Presidente da CIG alerta para desigualdade no desporto
A Presidente da CIG aceitou o desafio da Judo Magazine e elaborou um testemunho acerca da (des)igualdade de género no desporto, e no judo em particular.
Sandra Ribeiro elogia o judo, por ser “uma das poucas modalidades desportivas que tem o mesmo número de categorias de peso e de provas nas competições de homens e mulheres. Tem havido uma crescente aposta em competições entre equipas mistas, e, recentemente, foi decidido diminuir em 1 minuto a duração dos combates masculinos para igualar aos femininos. Constata-se também que não há diferenças relevantes nos valores dos prémios atribuídos em competição para homens e mulheres.”
No entanto, no campo dos media, essa igualdade não é visível. “A desigualdade de género no desporto, e aqui o Judo não é exceção, continua a ser perpetuada pela importância desproporcional que os media atribuem a prática desportiva por homens em detrimento das mulheres”, alerta.
A Presidente da CIG lembra que não tem, necessariamente, de ser assim: “a desigualdade de género no desporto não é uma inevitabilidade. A desconstrução de estereótipos é possível e pode efetivamente ser promovida através de ações e medidas práticas e concretas, adotadas por quem tem poder e influencia para o fazer.”
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